sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Policial pede para ter relação sexual com filhas da amante como 'prova de amor'

Policial militar pede para ter relação sexual com as filhas de 4 e 14 anos da amante como 'prova de amor'. Em rede social, ele tenta convencer a mãe a dopar as duas menores para que elas durmam e o ato seja consumado



Com medo de ser estuprada, adolescente de 14 anos divulga diálogo da mãe com um policial militar em que o homem pede para ter relação sexual com a jovem e a sua outra irmã, de apenas 4 anos (reprodução)

  Uma adolescente de 14 anos divulgou, através do whatsapp, uma conversa entre sua mãe e o amante — um policial militar — em que o homem pede para fazer sexo com a jovem e sua irmã, uma criança de apenas quatro anos de idade, como ‘prova de amor’.

 A menina flagrou o bate-papo no celular da mãe e, temendo ser estuprada, gravou um printscreen (imagem abaixo) e repassou o arquivo para uma terceira pessoa não identificada. Em seguida, a conversa viralizou rapidamente na internet.

 O nome do PM e da mulher envolvidos no caso não foram divulgados para que a investigação não seja prejudicada. No diálogo, o policial tenta convencer a mãe a dopar suas duas filhas (4 e 14 anos) para ter relação sexual com as menores.

 Ele se compromete ainda a levar o medicamento necessário para fazer as meninas dormirem e afirma que a concessão da mãe no ato seria uma prova que ela realmente o ama. O homem também teria confessado que fazer sexo com ela e as filhas ao mesmo é um “sonho” e “obsessão” que ele nutre há algum tempo.

 “Hoje à noite você terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo, que é sua própria filha”, diz a mensagem. “Ela é virgem, ela que tem que escolher com quem vai perder a virgindade, não eu”, argumenta a mulher.

 “Se você deixasse, dava para fazer tudo e ela nem acordaria. Ninguém nunca saberia, só eu e você. Realiza esse sonho meu, eu ia acabar de vez com essa obsessão”, rebate o PM. De acordo com informações dos portais paraibanos Correio e Diário do Sertão, o policial militar investigado mora no Ceará, mas integra o 14º Batalhão, em Sousa, no sertão do estado da Paraíba e atua na corporação paraibana desde 2009.

 “A foto que aparece nas mensagens realmente é de um policial da Paraíba, mas precisamos investigar se o perfil é verdadeiro e se foi ele mesmo que enviou as mensagens.

 Não podemos descartar a hipótese de alguém ter invadido a rede social dele e escrito tais coisas”, afirmou o assessor de comunicação da Polícia Militar na Paraíba, major Cristóvão Lucas. 

 Segundo o major, o suspeito será ouvido na manhã desta quarta-feira (30) pelo comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, major Rômulo Ferreira de Araújo.

 “Caso seja confirmado o envolvimento do policial nesse fato, vamos abrir uma sindicância e estudar possíveis punições para ele”, completou

FONTE:Pragmatismo

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